sexta-feira, 15 de maio de 2015

Hiperatividade, Falta de Atenção, Distúrbios de Aprendizagem e sua relação com a Nutrição

TDAH afeta bebês, crianças, adolescentes e adultos. Ela se caracteriza por anormalidades no comportamento como hiperatividade, falta de concentração, distúrbios de aprendizagem e problemas de comunicação no início da infância.
Umas das causas são desequilíbrios bioquímicos causados por intoxicação de metais pesados (chumbo, mercúrio, cádmio), alergias tardias, alto consumo de açúcar e fatores antinutricionais, erros alimentares causando desequilíbrio de vitaminas, minerais, aminoácidos e ácidos graxos essenciais, complicações no nascimento, anormalidades genéticas, etc.
A toxicidade do chumbo pode afetar crianças de todas as classes sociais, porque além da exposição às tintas a base de chumbo, também incluem contaminações do solo, poeira, alimentos, água e pode começar a uma exposição no pré-natal.
Como as deficiências de cálcio, selênio, zinco e ferro estão relacionados com o aumento de metais tóxicos como chumbo, alumínio, cádmio e mercúrio, desequilíbrios de nutrientes  podem possibilitar reações tóxicas que desecandeiam  a hiperatividade.
Estudos encontraram uma forte relação entre comportamento hiperativo em crianças e a existência de alergias e intolerâncias alimentares. Uma investigação pelo “Cornell Medical Center” mostrou que 73% das crianças com TDAH responderam favoravelmente a uma dieta de eliminação de alimentos reativos e aditivos alimentares. Uma pesquisa britânica demonstrou que o comportamento de crianças melhorou quando aderiram uma alimentação especial hipoalergênica.
Uma alimentação mais variada e natural, evitando a sobrecarga de alimentos industrializados, previne a maior parte dos problemas gerados por desequilíbrios nutricionais. Uma criança bem nutrida consegue se defender contra os metais tóxicos e preserva funções ogânicas,principalmente  do sistema nervoso, digestório, imunológico. 

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Óleo de coco emagrece mesmo?



O óleo de coco é um óleo extraído da fruta do coco e existem dois tipos: o refinado e o extra virgem. O primeiro é extraído do coco seco e o segundo do coco fresco.
Com grande quantidade de gordura saturada, na sua maioria triglicerídeos de cadeia média (TCM), são rapidamente absorvidos pelo organismo diferentemente dos ácidos graxos de cadeia longa. Devido a essa característica o suplemento de óleo de coco é vendido como emagrecedor e que abaixa os níveis de colesterol. 
Devemos tomar muito cuidado,  pois os estudos que existem são de baixo grau de evidência. E quem optar por fazer o seu uso deve substituí-lo por outras fontes de gordura saturada como a presente em manteigas, carnes gordas, laticínios integrais  e saber que deve-se limitar o uso de gordura saturada a 7% do valor calórico total da dieta e dar preferência a gordura monoiinsaturadas, poliinsaturadas, aumento de ômega 3 , fibras solúveis, vegetais, frutas.
Fiquem atentos aos modismos, melhor mesmo é alimentar de forma saudável e com prazer!