TDAH afeta
bebês, crianças, adolescentes e adultos. Ela se caracteriza por anormalidades
no comportamento como hiperatividade, falta de concentração, distúrbios de aprendizagem
e problemas de comunicação no início da infância.
Umas
das causas são desequilíbrios bioquímicos causados por intoxicação de metais
pesados (chumbo, mercúrio, cádmio), alergias tardias, alto consumo de açúcar e
fatores antinutricionais, erros alimentares causando desequilíbrio de
vitaminas, minerais, aminoácidos e ácidos graxos essenciais, complicações no
nascimento, anormalidades genéticas, etc.
A
toxicidade do chumbo pode afetar crianças de todas as classes sociais, porque
além da exposição às tintas a base de chumbo, também incluem contaminações do
solo, poeira, alimentos, água e pode começar a uma exposição no pré-natal.
Como
as deficiências de cálcio, selênio, zinco e ferro estão relacionados com o
aumento de metais tóxicos como chumbo, alumínio, cádmio e mercúrio,
desequilíbrios de nutrientes podem
possibilitar reações tóxicas que desecandeiam
a hiperatividade.
Estudos
encontraram uma forte relação entre comportamento hiperativo em crianças e a
existência de alergias e intolerâncias alimentares. Uma investigação pelo “Cornell
Medical Center” mostrou que 73% das crianças com TDAH responderam
favoravelmente a uma dieta de eliminação de alimentos reativos e aditivos
alimentares. Uma pesquisa britânica demonstrou que o comportamento de crianças
melhorou quando aderiram uma alimentação especial hipoalergênica.
Uma alimentação mais
variada e natural, evitando a sobrecarga de alimentos industrializados, previne
a maior parte dos problemas gerados por desequilíbrios nutricionais. Uma
criança bem nutrida consegue se defender contra os metais tóxicos e preserva
funções ogânicas,principalmente do
sistema nervoso, digestório, imunológico.